Capital

Bancos poderão abrir aos fins de semana para pagamento do auxílio emergencial

A permissão também é válida para bancas de feira que comercializam alimentos, mas consumação deverá ser em outro local

Maressa Mendonça | 16/07/2020 12:42
Clientes em agência da Caixa Econômica Federal em Campo Grande (Foto: Henrique Kawaminami)
Clientes em agência da Caixa Econômica Federal em Campo Grande (Foto: Henrique Kawaminami)


A Prefeitura de Campo Grande incluiu as agências bancárias na lista de permissão dos estabelecimentos autorizados a funcionar durante os próximos dois fins de semana, período de restrição de atividades na cidade para controlar a propagação do novo coronavírus.

A regra é que os atendimentos nas agências bancárias sejam relacionados exclusivamente ao pagamento do auxílio emergencial. 

Conforme publicado no Diário Oficial desta quinta-feira (16), também será permitido o funcionamento de bancas em feiras e centros comerciais desde que os produtos comercializados sejam carnes, pães ou hortifrutigranjeiros.

A lista inclui ainda as ações de assistência social voltadas ao atendimento de pessoas em situação de vulnerabilidade social e atividades cujo processo produtivo não possa ser interrompido desde que haja comprovação do risco irreparável de dano como siderurgia e as cadeias de produção de alumínios e cerâmicas.

O decreto - A prefeitura vai adotar restrições mais severas para conter o avanço do coronavírus em Campo Grande. As restrições devem vigorar entre dos dias 18 até 31 de julho. 

Neste período, de segunda a sexta-feira, comércio varejista e atacadista de rua deverão funcionar das 9h às 17h, ou seja, fechando uma hora mais cedo que o regular. Aos finais de semana, devem permanecer fechados, salvo os que se enquadram como serviço essencial.

Clínicas veterinárias, igrejas, centros de abastecimento de alimentos, distribuidores de gás e postos de combustíveis têm autorização para funcionar. 

O último boletim divulgado pela Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) aponta para 5.181 casos confirmados da doença na Capital, com 50 mortes em decorrência da doença. 

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