Capital

Após focos de mosquito, governo promete intensificar limpeza em parque

Ricardo Campos Jr. | 11/01/2016 17:10
Água acumulada ao redor de monumento no Parque das Nações Indígenas (Foto: Gerson Walber)
Água acumulada ao redor de monumento no Parque das Nações Indígenas (Foto: Gerson Walber)

O Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) reforçou as equipes para fazer a limpeza do Parque das Nações Indígenas durante o fim de semana. O Governo Estadual voltou a garantir que o local é monitorado diariamente para evitar o surgimento de focos de Aedes aegypti, mas que em razão das chuvas houve o acúmulo de água em vários pontos do espaço público.

No sábado, o Campo Grande News esteve no local e encontrou larvas do inseto no fosso ao redor da Casa do Homem Pantaneiro, na parte superior dos quiosques e em poças no monumento conhecido como zarabatana, em homenagem aos povos indígenas.

Conforme a assessoria de imprensa, o Imasul providenciou o esgotamento de toda a água com o uso de bombas, além de recolher lixo inclusive no Córrego Prosa. Além disso, foi utilizado inseticida nas áreas onde a chuva costuma ficar acumulada. O governo prometeu repetir o procedimento assim que cessarem as precipitações.

Existe um projeto para aterrar o fosso da Casa do Homem Pantaneiro para acabar de vez com o problema no local. No sábado, o gestor do parque, Odilon Rigo, afirmou que o serviço deveria ter sido feito na primeira semana de janeiro, o que não ocorreu.

O Imasul disponibiliza um número para que os frequentadores do local denunciem o descarte inadequado de lixo e qualquer outro problema de conservação: 3318-5600.

Larvas de mosquito no espelho d'água da Casa do Homem Pantaneiro (Foto: Gerson Walber)
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