Capital

Após 15 anos, homem que matou no Jardim Guanabara é condenado a 7 anos e 4 meses

Viviane Oliveira | 30/06/2012 08:53

Foi condenado a 7 anos, 4 meses e 11 dias de prisão em regime semiaberto Gilmar Aparecido de Freitas Silva, que matou a tiros Aguinaldo Carvalho Cordeiro na tarde do dia 6 de fevereiro de 1997, no bairro Jardim Guanabara em Campo Grande.

Por não ser encontrado, Gilmar foi julgado e condenado à revelia, ou seja, com o julgamento realizado sem sua presença. Porém, ele havia sido preso no dia 14 de janeiro deste ano.

Durante o julgamento, a defesa sustentou a tese de inexigibilidade de conduta diversa e privilégio de domínio da violenta emoção, logo em seguida, injusta provocação da vítima.

Por maioria dos votos, os jurados da 2ª vara do Tribunal do Júri reconheceu a materialidade, e não absolveu o réu.

O juiz titular, Aluízio Pereira dos Santos, entendeu que o motivo do crime lhe desfavorece, já que o fato foi ocorrido durante um baile meses antes do crime. Não satisfeito o réu passou a perseguir a vítima, o que acabou resultando em morte.

Diante disso, o magistrado condenou o réu em nove anos e quatro meses de reclusão, reduzindo a pena em 7 anos, 4 meses e 11 dias pela confissão do crime.

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