Cidades

Camalote do Pantanal pode virar bioenergia do futuro

Redação | 04/08/2008 10:10

Eles fazem parte do cenário do rio Paraguai. Descem mansamente o canal, rio abaixo, com destino incerto. Parecem poucos, porque flutuam isoladamente quando se desprendem das baías, mas são milhares no período do pico da cheia, entre março e junho. Agora são estudados como biomassa para biocombustível

O biólogo Ivan Bergier Tavares de Lima, pesquisador de tecnologias em bioenergia e geociências da Embrapa Pantanal (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) estima que anualmente 1 milhão e 700 mil toneladas de camalotes desçam o rio.

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