Cidades

Ativação de aterro depende de trabalho dos catadores

Redação | 06/06/2009 11:45

O prefeito Nelsinho Trad (PMDB) afirmou, na manhã de hoje durante entrega de 37 casas no Jardim Centenário, que a ativação do aterro sanitário depende do aproveitamento da mão-de-obra dos catadores de materiais recicláveis. Este é o principal entrava para a conclusão da obra para acabar com o lixão na saída para Sidrolândia.

O novo aterro custará R$ 3,5 milhões e conta com investimento da Funasa (Fundação Nacional de Saúde). "Aproveitar a mão-de-obra dos catadores é a parte mais complexa", afirmou o prefeito, que criou um grupo técnico para avaliar a melhor maneira de garantir a manutenção de renda das famílias da região.

Ele prometeu desativar o atual lixão até o fim deste ano. Na próxima semana, técnicos da Funasa vão vistoriar o andamento das obras do aterro.

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