Cidades

Após ouvir testemunha, caso de comerciante vai para Derf

Redação | 11/05/2010 17:05

As testemunhas no caso do assalto ao supermercado Maninho, que resultou na morte do proprietário Valdemir João da Cruz, de 59 anos, na última sexta-feira (7) confirmaram que os bandidos queriam assaltar o estabelecimento. Em depoimento na Defurv (Delegacia Especializada de Furtos e Roubos de Veículos) nesta tarde, um dos funcionários e a viúva de Valdemir disseram que os assaltantes perguntavam o tempo todo pelo dinheiro e foram direto para o caixa do supermercado.

Por conta disso, o caso deve passar a ser investigado pela Derf (Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos). "Houve um equívoco na investigação, pois o primeiro boletim de ocorrência registrou o caso como roubo à motocicleta do comerciante", disse o delegado titular da Defurv, Alberto Vieira Rossi.

A investigação, que está em fase inicial, conseguiu levantar que os mesmos autores da morte do comerciante roubaram uma motocicleta a cerca de três quadras do supermercado na sexta-feira. O delegado não soube informar o modelo do veículo roubado.

Lucília Maria da Cruz, esposa de Valdemir, esteve na Defurv para conferir o arquivo de fotos da polícia e tentar reconhecer os bandidos. A versão apresentada é que os assaltantes não tiraram o capacete e por estar abalada pelo fato, Lucília disse não ter condições de reconhecer os autores do crime.

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