Cidades

Contra crime no campus, UFMS abre licitação para comprar câmeras

Equipamentos serão instalados nas áreas críticas dos campi da UFMS no Estado

Silvia Frias | 26/11/2020 09:10
Em 2015, UFMS implantou sistema de videomonitoramento (Foto/Divulgação)
Em 2015, UFMS implantou sistema de videomonitoramento (Foto/Divulgação)

A UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) abriu licitação para ampliação do sistema de videomonitoramento em todos os campi da instituição. O valor previsto é de R$ 457,6 mil para instalação dos equipamentos em todas as áreas críticas, para “cooperar na tomada de ações que minimizem ações criminosas”.

A instituição já utiliza o sistema, implantado em 2015, investimento de R$ 2,337 milhões. A justificativa da licitação é que a ampliação do monitoramento de vários locais em um único ponto,  centraliza o gerenciamento e facilita a tomada de decisões, auxiliando a administração predial e de controle.

A entrega de propostas começou hoje (26), conforme edital publicado no Diário Oficial da União. O projeto compreende a implementação de sistema de segurança eletrônica composto por equipamentos e softwares de monitoramento por vídeo, além de infraestrutura que comportará a transmissão das imagens e disponibilização para eventuais consultas.

A licitação prevê que a empresa ganhadora, na modalidade menor preço, será responsável também pela “tomada de decisão humana em resposta a uma ocorrência identificada”. A vigência do contrato é de 12 meses.

A empresa deverá fornecer 42 aparelhos gravadores e168 discos magnéticos avaliados em R$ 457.617,30. O material poderá ser usado conforme necessidade.

Na justificativa, consta que a segurança patrimonial na UFMS segue dinâmica bastante complexa e de difícil gestão e o monitoramento é imprescindível para garantir condição mais segura. 

“Ainda, possibilitará aos servidores, Agentes de Segurança ou Vigilantes do local, durante o expediente, acesso ao vivo às imagens de monitoramento, bem como das gravações, de forma a cooperar na tomada de ações que minimizem ações criminosas, como antes já relatadas”.

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